Cão sem dono


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Acupuntura Veterinária


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As pessoas perguntam muito sobre acupuntura veterinária ao voluntariado da ONG SOS AMIGO BICHO, devido a essas dúvidas resolvemos postar uma matéria sobre o assunto.




Por que ou como a acupuntura funciona? Por que colocar uma agulha no corpo leva à cura?

Tudo que ocorre no corpo requer um reflexo nervoso para acontecer. Se não há reflexo, então nada acontece. Também podemos ter o oposto, quando se tem muitos reflexos ao mesmo tempo. Em ambos os casos, quando a agulha de acupuntura é colocada no ponto correto, você corrigirá o bloqueio. Quando não se tem o reflexo nervoso e você remove o bloqueio, você permite ao corpo reestabelecer os reflexos normais à área deficiente e a função volta ao normal. Na situação de excesso de reflexos, a colocação da agulha no ponto de acupuntura correto faz com que o excesso de energia seja redirecionado à área deficiente.

O importante a se lembrar é que queremos que o corpo tenha um fluxo uniforme de energia, o que significa um corpo saudável. Quanto melhor a sua habilidade em escolher os"quemsomos.html" pontos de acupuntura corretos, melhor o seu sucesso e menos pontos de acupuntura serão requeridos. Ganhando experiência, você aprenderá que em uma condição haverá vários pontos de acupuntura a serem escolhidos para tratar dessa condição anormal. Alguns pontos darão resultados fracos ou lentos e em algumas condições apenas um ou dois pontos de acupuntura darão a você resultados imediatos. Se você for capaz de escolher o melhor ponto de acupuntura para corrigir a condição, então imediatamente após a agulha picar a pele o ponto de acupuntura será equilibrado. Quanto mais fraca for a seleção de pontos de acupuntura, mais importante se torna a sua técnica.

A doença ocorre quando você tem um desequilíbrio de energia, seja excesso ou deficiência. Quando você corrige o desbalanço, você corrige a doença. Provavelmente, a afirmação mais correta seria: corrigindo o fluxo de energia do organismo, o corpo se cura sozinho."

Resposta de Terry Durkes(*) na lista PVA-L@yahoogroups.com http://health.groups.yahoo.com/group/PVA-L/ em 5/3/2009. Tradução de Clarissa Niciporciukas

TRATAMENTOS

Alergias - um desafio para a Medicina
Dentre os vários problemas dos animais, e também das pessoas, as alergias são grandes desafios na medicina tanto ocidental como oriental.
Na medicina ocidental o uso de antinflamatórios esteroidais é a praxe no tratamento da alergia aliviando os sintomas mas não curando a doença. Os efeitos são impressionantes recuperando o animal totalmente de seus sintomas, porem os efeitos colaterais do uso destes fármacos é devastador, especialmente no seu uso prolongado.

Sequela de cinomose
Infelizmente ainda vemos animais com problemas relacionados a falta de vacinação aqui no Brasil. Um deles é ma virose chamada cinomose. A cinomose é um vírus pelo ar que costuma afetar apenas cães. Inicia-se geralmente como uma gripe, causando sinais respiratórios de corrimento ocular, nasal, febre. Pode ainda causar vomito e diarréia. Com a evolução do quadro o vírus ataca o sistema nervoso / cérebro iniciando os problemas mais graves.

Tratando tumores com acupuntura
Com o avanço da veterinária tanto no tratamento como no diagnóstico cada vez mais temos animais mais velhos. Com o envelhecimento da população temos cada vez mais casos de tumores em cães. Diferentemente das pessoas a quimioterapia, apesar de bastante estudada, não tem um efeito considerado bom na maioria dos tumores, com exceção dos linfomas, geralmente ela é bem empírica e quando não usada corretamente pode causar maiores problemas que o próprio tumor em si.

Problemas renais e acupuntura
Um problema grave que a cada dia vem aumentando a sua incidência na clinica medica veterinária são os relacionados com a perda da função do rim em cães e gatos. O mais comum dentre todos os problemas renais é a insuficiência renal crônica que afeta principalmente animais mais velhos e em geral é fatal para estes animais.

Otites Crônicas
As otites crônicas são problemas bastante comuns em pequenos animais, exigindo um tratamento constante e cuidados de higiene reforçados. Mesmo com toda a terapia existe a possibilidade de por lesões crônicas na pele do conduto auditivo não se conseguir resultados bons mesmo tendo todos os cuidados clínicos é nesta hora que pode se tentar a acupuntura.

Hiperadrenocorticismo /Síndrome de Cushing
Um problema bastante comum na clinica muitas vezes tem um difícil tratamento por usar medicamentos que destroem a glândula adrenal que é a responsável pelo cortisol que esta em excesso nestes casos.

Implante de ouro em pontos de acupuntura
A displasia coxofemoral é um problema grave em animais de grande porte, especialmente os Rottweiler, pastores e dobermann. Animais com dificuldade para andar, andar com os membros fechados e que tem dificuldade para levantar especialmente pela manhã podem estar apresentando sinais de displasia coxofemoral. 

Clínica de Dor
A Clínica de Dor é uma especialidade que aos poucos vai sendo reconhecida e procurada na medicina veterinária. Devemos sempre lembrar que sue animal sente dor é como você não se sente bem e necessita de cuidado. O interesse por esta área de atuação vem crescendo através do tempo, e em particular nesses últimos anos, nos diversos centros de pesquisa e hospitais visando o tratamento da dor aguda e crônica.

Em Irati (PR) a acupuntura veterinária é realizada na Clínica Veterinária VET-Q.
Rua Moisés de Oliveira, 806 - Bairro Rio Bonito
Tel: (42) 3422-7056

12 dicas para ajudar seu animal que tem medo dos fogos


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Sábado começam as festas de final de ano e eu já estou desesperada atrás de informações para ajudar com o sofrimento dos meus bichos! Na minha família ja faz alguns anos que acabamos com a utilização de fogos de artifício, alem de incomodar os animais, eles são muito perigosos para quem não tem o mínimo de instrução. Mas também sabemos que fogos são lindos, coloridos, emocionantes e nunca vamos conseguir convencer prefeituras e hotéis a não realizarem mais shows de fogos na virada! Então vai aqui algumas dicas básicas e interessantes!

1. IMPORTANTE: NUNCA punir seu animal, mesmo se ele fizer xixi no tapete, também não tente confrontá-lo ou proteger demais (dando colo, por exemplo), caso contrario você vai incentivar seu cão a ter esse comportamento.

2. Evite fugas: A primeira coisa a fazer nas noites de festa é fechar bem as portas e as janelas. No desespero, cães e gatos tentam fugir, o pânico desorienta o animal, que tende a correr desesperado e sem destino. Animais com certa idade podem sofrer paradas cardiorrespiratórias, convulsões e diversos outros problemas.

3. Crie um refúgio: Coloque seu bicho em um lugar onde ele se sinta seguro. Mantenha a luz acesa e, se ele estiver acostumado, deixe TV e rádio ligado. Converse um pouco, faça carinho e vá visitá-lo de tempo em tempo

4. Ajude ele a se sentir protegido: Tente diminuir os ruídos, coloque cobertores pesados ou ate mesmo um colchão tampando a janela e outras frestas.

5. Tampões: Alguns veterinários aconselham o uso de tampões de algodão nos ouvidos que podem ser colocados minutos antes e tirados logo após os fogos.

6.Jamais ofereça a comida da ceia: Pode até ser que o peru esteja divino e a maionese seja light. Mas nada de dar ao seu bicho a comida da ceia de Réveillon. Problemas de digestão, somados ao pânico que ele sente dos rojões, podem até levar à morte, em casos extremos. Alimente-o com a ração de costume e ofereça água. Evite até dar biscoitinhos para que ele não associe o fato de ter medo a uma coisa “boa” que ele pode ser recompensado.

7. Solte a coleira: Não deixe seu cachorro ou gato na coleira. Muitos animais, quando presos, morrem por enforcamento, no desespero de fugir dos fogos e rojões. Se precisar isolá-lo, deixe-o fechado num quartinho.

8.Acalme-o: Homeopatia, florais e acupuntura podem diminuir o medo e a ansiedade do seu animal. Mas esses tratamentos devem ser feitos ao longo do ano. Em casos muito graves, converse com o veterinário.

9.Identifique seu animal: Coloque uma coleira com plaqueta de identificação no pescoço do seu cão ou gato, importante para achá-lo no caso de fuga. A coleira do gato deve ser elástica, para que não haja risco de enforcamento ao se prender a um galho ou outro objeto. A plaqueta deve conter o número do seu telefone (residência e celular).

10. Evite brigas: Não deixe muitos cães juntos, pois, excitados pelo barulho, brigam e se ferem gravemente.

11.Distraia seu bichinho: se for possível ficar com eles durante a queima de fogos tente desviar a atenção dele com aquelas brincadeiras que ele mais gosta.

12. Evite acidentes: Retire qualquer coisa que possa ser derrubada, quebrada ou derramada do ambiente que o animal vai freqüentar.

Principais conseqüências do contato com fogos e barulhos altos demais:

* Fugas, perdidos eles podem se afogar, ser atropelados ou mesmo provocar acidentes.
* Mortes, enforcando-se na própria coleira quando não conseguem rompê-la para fugir, ou mesmo ao tentarem passar por vãos pequenos. Atirando-se de janelas, atravessando portas de vidro, batendo a cabeça contra paredes ou grades.
* Ferimentos, quando atingido ou quando abocanham rojão achando que é algum objeto para brincar.
* Traumas emocionais, resultando na mudança de temperamento para agressividade.
* Ataques, contra os próprios donos e outras pessoas.
* Brigas com outros animais com os quais convivem inclusive.
* Mutilações, no desespero de fugir atravessando grades e portões.
* Convulsões em cães de mais idade.
* Quedas de grandes alturas.
* Aprisionamento indesejado em lugares de difícil acesso na tentativa de se protegerem.

A Hill’s, fabricante de alimentos para animais, também da uma dica que vale a pena tentar!
Grave o som de fogos de artifício ou trovão e coloque para tocar em um volume baixo. Enquanto isso, confira a reação do seu bicho e tente distrai-lo com brincadeiras. Aos poucos e de tempos em tempos, vá aumentando o volume. Se ele voltar a mostrar medo, tente mais tarde. Dependendo do trauma do seu bicho, o processo pode ser longo e requerer uma dose extra de paciência. Mas, no final, o cão irá conviver bem melhor com o barulho dos fogos de artifício.

Feliz Natal


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Procura-se a Bolinha


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O desabafo de um passarinho


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Hoje pela manhã, o sol nasceu belo e vigoroso. Seus raios vieram como um sopro de vida e aconchego, que aqueceram o meu corpinho e aliviaram um pouco o meu sofrimento por causa de uma gélida e interminável noite que enfrentei. Não havia como parar de tremer, exposto ao vento cortante que penetrava através das minhas frágeis peninhas.
Nessa noite, fiquei praticamente o tempo todo acordado e com uma fome que doía o meu papinho. Eu estava em uma das poucas árvores, que ainda restam na região, olhando para uma casa que estava bem próxima a mim. Através dos vidros da janela embaçada pelo frio e pelas cortinas entreabertas, dava para ver pessoas felizes, bem agasalhadas e sorridentes, sentadas em um confortável sofá, comendo alguma coisa que parecia ser deliciosa. Eu imaginava que aquilo que comiam era muito bom, mas, a mim restava apenas imaginar como seria o gosto daquela comida, enquanto minha fome insistia em me lembrar que eu teria uma luta pela busca de algum alimento em forma de migalhas, assim que o dia amanhecesse.
Talvez na tentativa de esquecer o meu sofrimento causado pelo frio e pela fome, eu não parei de olhar para a movimentação dentro daquela casa. Pude perceber os chinelos de pelo, que imagino serem quentinhos, e aquelas pessoas diante de uma bonita lareira, se aquecendo com o fogo que deveria fazer com que elas não sentissem o mesmo frio que me atormentava aqui fora. O fogo e a lenha lá dentro fazem eu me lembrar que, dias atrás, eu havia perdido a árvore que eu e minha família morávamos há poucos metros daqui, e que aquele homem, que sorri dentro daquela casa, cortou a nossa casinha, e a picou em vários pedaços. Hoje, eu pude ver aquilo que um dia foi a minha casa alimentando o fogo, para que aquelas pessoas não passem frio em uma noite tão fria como essa, que faz as minhas asinhas doerem, quase que congeladas.
Defronte a um objeto quadrado, que ouvi dizer que chamam de televisão, aquelas pessoas riam e se emocionavam diante de imagens ou outras realidades distantes, enquanto eu chorava em silêncio ao lembrar que, na minha realidade, terei mais alguns meses de frio intenso nas intermináveis noites.
Vi uma daquelas pessoas tomando um líquido fumegante, que imagino ser o que chamam de “chá quentinho”. Como aquele chá quentinho poderia ser reconfortante para um ser como eu numa noite como essa?
Mas, ao voltar à minha realidade, lembro-me que, pela manhã, terei que procurar por uma poça d’água suja e congelada, para que eu possa matar a minha sede e continuar a minha luta pela sobrevivência. Quem sabe, eu tenha a sorte de encontrar um ser bondoso que pense em nosso sofrimento e coloque água e um pouco de comida para que nós, pássaros, herdeiros passivos da devastação causada pelos seres humanos, possamos ter o que beber e o que comer! Mas, isso só saberei assim que o tão esperado sol aponte no horizonte pela manhã.
Quando já eram altas horas da noite, talvez madrugada, pude ver que as casas começaram a apagar as suas luzes e, quando isso ocorreu, sabia, pela minha experiência, que teria ainda um longo período de frio e escuridão.
Por outra janela, olhava atento, com os meus olhinhos gelados, que as pessoas se deitavam em camas macias e se cobriam com cobertores, os quais eu imaginava serem gostosos para se dormir tranquilamente.
As luzes se apagaram e, em meus pensamentos, desejei carinhosamente a todos aqueles que estavam dentro daquela casa, bons sonhos.
Os sons da coruja e dos gatos me apavoravam, mas vivo na esperança de sempre, de que tudo estará bem pela manhã.
Quero dizer que, eu e todos os pássaros, gostamos muito dos seres humanos, apesar de apenas alguns poucos deles gostarem de nós e que, apesar das diferenças entre eles e nós, todos temos uma luta para sobreviver em um mesmo mundo, dividindo o mesmo espaço.
A mim, restava sonhar com o dia que demorava a chegar e, sonhava ainda, em não ver nenhum amiguinho meu morrer nessa noite com o frio que se fazia impiedoso, e para que nenhum ser malvado o maltratasse ou o apedrejasse por motivo nenhum assim que o dia despontasse.
Não peço para que vocês, seres humanos, recolham meus amiguinhos e eu para dentro das suas casas, pois queremos viver a nossa liberdade. Peço, porém, que nos respeitem, nos protejam, mantenham as matas intactas e, se possível, deixem um pouco de água e comida no jardim ou no quintal, e também um cantinho debaixo do beiral do seu telhado para nos confortar um pouco do sofrimento que temos em dias de frio, pois, assim como vocês, sentimos frio, fome, dores e temos sentimentos.
Assinado: Passarinho

Texto escrito por Leandro Ditzel
leandro.ditzel@gmail.com
http://leandroditzel.blogspot.com/

O último dia de um condenado


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Após uma interminável noite de lembranças e reflexões, infelizmente para mim, o dia amanheceu. Hoje é o último dia de minha vida.
Sei que quando esse mesmo sol que acabara de nascer, se por ao fim do dia, não estarei mais aqui para contemplá-lo e, amanhã bem cedo quando ele voltar a nascer, serei apenas uma lembrança. Não sei como ainda consigo ter forças para fazer esse triste relato.
Há meses estou aqui, condenado à morte por algo que juro que não cometi, mas aqui estou na certeza do cumprimento da sentença que me deram sem que nada eu devesse ou tivesse cometido algum mal para alguém. Tenho a minha consciência tranquila, pois nada de errado eu fiz, mas, aqui estou no aguardo dos instantes finais.
Sei que é injusto o que em alguns minutos irá acontecer comigo, mas não me deram direito à defesa. Não me deram direito ao que de mais importante e precioso eu tenho, que é a minha tão por mim amada vida.
Dizem que nos tratam bem enquanto estamos aqui e, aparentemente sim......, nos tratam bem, ...a comida é boa..., mas...., é um tratamento extremamente frio. Nem parece que eles têm sentimentos, pois para eles que nos deixam presos aqui, somos apenas números esperando a hora da morte. Não vejo brilho em seus olhares. Não vejo amor em seus corações. Só vejo pedras no lugar onde deveriam existir sentimentos.
Aqui fiz muitos amigos que como eu, esperam pelo seu momento e....para mim, é difícil descrever o que sinto...., pois, nos apegamos uns aos outros....e estamos aqui por um mesmo motivo. Estamos aqui condenados a deixarmos essa vida por uma decisão que não nos pertenceu.
Todos os dias eu vejo veículos que trazem novos condenados. Vejo também, veículos grandes e fechados que levam daqui aqueles que já se foram.
Ontem foi um dia muito triste para mim. Vi o meu amigo se despedir de mim e da vida. Quando chegou a sua hora foi muito doloroso para nós dois que por meses convivemos juntos.
Chegado o momento de partir daqui, de onde nesses meses todos compartilhamos uma bela amizade, senti a dor da despedida e, um profundo frio de tristeza penetrou em meu ser. Meu amigo olhou profundamente em meus olhos e seguiu o seu destino final.
Não consigo deixar de lembrar os seus olhos esbugalhados e a respiração ofegante por um forte e indescritível medo. O olhar de pavor que presenciei quando ele dobrou aquele corredor me deixa agora mais apavorado do que já estou, pois sei que hoje chegara a minha vez e não faço idéia na verdade de como será passar pelo fim. Não sei se sentirei dores, se perceberei que estarei morrendo lenta ou repentinamente.
Estou com medo e não tenho a quem me consolar. Ouço gemidos de dor e pavor...... Também estou apavorado...... Tem mais alguém sendo morto.... Estou com medo!
Agora tenho que me despedir. Espero que alguém leia esse meu último relato e possa repensar nos erros e injustiças que continuam sendo feitos pelo mundo.
Sei que a maioria dos seres humanos almeja se alimentar com a nossa carne e com o nosso sofrimento, mas tem tantas formas de se alimentar sem causar dor e medo, sem que ocorra essa tristeza toda nesses frigoríficos frios e desumanos.
Muitos comem nosso corpo por diversão em dias de festas sem que estejam realmente com fome e, por isso, perdemos a nossa tão preciosa vida.
Dói em nossos corpos e, muito mais, em nos nossos sentimentos o que fazem conosco.
Se um dia resolveres repensar em suas atitudes, comece por se lembrar dos nossos olhares de dor nos instantes finais.

Autor
Leandro Ditzel
leandro.ditzel@gmail.com
http://leandroditzel.blogspot.com