Campanha de arrecadação de ração


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Essa campanha iniciou em Irati (PR) em dezembro/2010. Foram colocadas caixas de coleta de ração em vários pet shops. Se você é de Irati e região, colabore.

Locais de Coleta:

Vet Q, Agrovet, PETZ, Comercial Buzzato, Agroveterinária Rio Bonito, Nutri Ribe

* serão colocadas caixas de coleta em outros pontos posteriormente


Final Feliz


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Essa é a Deise, ela foi recolhida pela ONG com sarna e micose, foi tratada e viveu no canil por muito tempo, depois de ter tido filhotes. Foi adotada pela Dona Dalila e família, observem o cuidado que eles tem com ela, como ficou bonita.  Agora ela se chama Sabá (para combinar com o Salomão, um Golden Retriever de 6 meses).

Adote um cão vira-lata, eles não são inferiores aos cães de raça, pelo contrário...tem muita resistência, tem saúde mais forte e por terem passado por grande sofrimento quando foram abandonados tornam-se carinhosos e realmente especiais com seus novos proprietários.

* clique na imagem para ampliar


Feira do Cacareco


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Feira realizada no pavilhão do Parque Aquático (Irati - PR), dias 06 e 07 de novembro de 2010.

Várias lojas e entidades filantrópicas participaram do evento.

Se um cachorro fosse professor


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Se um cachorro fosse professor, você aprenderia coisas assim:

Quando alguém que você ama chega em casa, corra ao seu encontro.

Nunca perca uma oportunidade de ir passear.

Permita-se experimentar o ar fresco do vento no seu rosto.

Mostre aos outros que estão invadindo o seu território.

Tire uma sonequinha no meio do dia e espreguice antes de levantar.

Corra, pule e brinque todos os dias.

Tente se dar bem com o próximo e deixe as pessoas te tocarem.

Não morda quando um simples rosnado resolve a situação.

Em dias quentes, pare e role na grama, beba bastante líquidos e deite debaixo da sombra de uma árvore.

Quando você estiver feliz, dance e balance todo o seu corpo.

Não importa quantas vezes o outro te magoa, não se sinta culpado...volte e faça as pazes novamente.

Aproveite o prazer de uma longa caminhada.

Se alimente com gosto e entusiasmo.

Coma só o suficiente.

Seja leal.

Nunca pretenda ser o que você não é.

E o MAIS importante de tudo....

Quando alguém estiver nervoso ou triste,

fique em silêncio, fique por perto e mostre que você está ali para confortar.

A amizade verdadeira não aceita imitações!!!
E NÓS PRECISAMOS APRENDER ISTO COM UM ANIMAL QUE DIZEM SER IRRACIONAL!!!!

Texto de Ramiro Rios

Nota de Esclarecimento - ONG SOS AMIGO BICHO


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A ONG SOS AMIGO BICHO, sociedade sem fins lucrativos, com sede em Irati, vem prestar esclarecimentos  à população iratiense: 

1) a instituição, mesmo detendo títulos de utilidade pública Municipal, Estadual e Federal, não recebe ou recebeu até hoje nenhum recurso financeiro do Município, Estado ou Governo Federal para sustentar suas atividades;

2) os trabalhos e despesas de todas suas atividades são integralmente cobertos com recursos próprios dos voluntários, e também de doações efetuadas por empresas e  pessoas físicas benevolentes, bazares, bingos, venda de lixo reciclado e outros eventos beneficentes;

3) para atender seus objetivos, possui apenas 1 (um) voluntário e 7 (sete) voluntárias, não remunerados por nenhum órgão público ou empresa, que como qualquer cidadão iratiense, necessitam trabalhar, cuidar de seus afazeres domésticos e manter as obras da ONG SOS AMIGO BICHO nos seus tempos “livres”, finais de semana, sacrificando o convívio familiar para proporcionar um mínimo de cuidado, zelo e socorro aos gatos e cães abandonados de nosso município;

4) A ONG SOS AMIGO BICHO não possui veterinário pago pela prefeitura e nem veterinário voluntário que possa doar algumas horas de trabalho à instituição. Todos os atendimentos efetuados, assim como internação e medicamentos são pagos pelos poucos recursos que a ONG consegue angariar;

5) Informa que não possui veículo próprio ou combustível, utilizando veículos particulares de seus voluntários, dentro da disponibilidade de cada um, para o atendimento de suas atividades;

6) Cães e gatos recolhidos são alocados nas casas dos voluntários, situação que traz inúmeros transtornos familiares, e em um terreno alugado pago pelos voluntários. Devido à superlotação destes locais, não tem condições de recolher todos os animais abandonados na cidade, se obrigando a priorizar os animais atropelados e que precisam de internamento urgente. Os demais, muitas vezes, por falta de espaço adequado, têm que ser tratados e acompanhados no local. Atualmente, a ONG tem sob seus cuidados diretos, em torno de 300 animais (cães e gatos), além dos que cuida indiretamente, na casa de pessoas que colaboram com a instituição. O terreno doado pela prefeitura não possui infra estrutura nenhuma,  o que impossibilita o uso do mesmo, por enquanto;

Assim esclarecido, vimos agradecer as clínicas veterinárias e agropecuárias que apóiam a causa da ONG SOS AMIGO BICHO, concedendo-lhe prazo de pagamento e adiantando medicamentos e outros serviços, ao Corpo de Bombeiros, que colabora realizando resgates difíceis, bem como agradecer à população de Irati, sem a qual não seria possível manter as atividades mínimas de nossa instituição.

Declaração Universal dos Direitos dos Animais


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1 - Todos os animais têm o mesmo direito à vida.

2 - Todos os animais têm direito ao respeito e à proteção do homem.

3 - Nenhum animal deve ser maltratado.

4 - Todos os animais selvagens têm o direito de viver livres no seu habitat.

5 - O animal que o homem escolher para companheiro não nunca deve ser abandonado.

6 - Nenhum animal deve ser usado em experiências que lhe causem dor.

7 - Todo ato que põe em risco a vida de um animal é um crime contra a vida.

8 - A poluição e a destruição do meio ambiente são considerados crimes contra os animais.

9 - Os diretos dos animais devem ser defendidos por lei.

10 - O homem deve ser educado desde a infância para observar, respeitar e compreender os animais.

* texto resumido, são 14 artigos.

fonte - http://www.apasfa.org/leis/declaracao.shtml

Posse Responsável


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Ter um animal de estimação é uma responsabilidade que pode durar anos. Antes de receber um cão ou gato em sua casa, reflita sobre os deveres de um dono responsável.

Os Dez Mandamentos da Posse Responsável de Cães e Gatos

1. Antes de adquirir um animal, considere que seu tempo médio de vida é de 12 anos. Pergunte à família se todos estão de acordo, se há recursos necessários para mantê-lo e verifique quem cuidará dele nas férias ou em feriados prolongados.

2. Adote animais de abrigos públicos e privados (vacinados e castrados), em vez de comprar por impulso.

3. Informe-se sobre as características e necessidades da espécie escolhida, tamanho, peculiaridades, espaço físico.

4. Mantenha o seu animal sempre dentro de casa, jamais solto na rua. Para os cães, passeios são fundamentais, mas apenas com coleira/guia e conduzido por quem possa contê-lo.

5. Cuide da saúde física do animal. Forneça abrigo, alimento, vacinas e leve-o regularmente ao veterinário. Dê banho, escove-o e exercite-o regularmente.

6. Zele pela saúde psicológica do animal. Dê atenção, carinho e ambiente adequado a ele.

7. Eduque o animal, se necessário, por meio de adestramento, mas respeite suas características.

8. Recolha e jogue os dejetos (cocô) em local apropriado.

9. Identifique o animal com plaqueta e registre-o no Centro de Controle de Zoonoses ou similar, informando-se sobre a legislação do local. Também é recomendável uma identificação permanente (microchip ou tatuagem).

10. Evite as crias indesejadas de cães e gatos. Castre os machos e fêmeas. A castração é a unica medida definitiva no controle da procriação e não tem contra-indicações.

Fonte: Arca Brasil

http://www.arcabrasil.org.br

Animal Cruelty Awareness


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A ONG SOS Amigo Bicho também se une a campanha contra o abuso/violência aos animais, com a famosa fitinha roxa.

Diga NÃO à crueldade aos animais, diga NÃO ao maus tratos e abusos em laboratórios.

Comente com seus amigos


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A ONG SOS AMIGO BICHO quer fazer o Natal dos animais mais feliz. Portanto precisa da sua ajuda com doação de ração para cães e gatos, medicametos, produtos veterinários ou materiais para bazar (roupas, sapatos e objetos usados).

Estamos divulgando com antecedência, para que você saiba e comente com seus amigos, para que todos possam colaborar.

Entregue no Edifício Fornazari (Portaria)

Rua XV de Julho, 358 - centro

Irati - PR


Ou faça sua doação pela conta bancária:

Caixa Econômica Federal

Agência - 0390

Operação - 013

Conta - 11975-3

Agradecemos antecipadamente desejando um Feliz Natal.


Posse Responsável


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Se você adquirir um animal de estimação saiba que deve alimentá-lo adequadamente, dar abrigo confortável, vaciná-lo, levá-lo a consultas veterinárias (inclusive para avaliação dentária), e mantê-lo em bom estado de higiene. Jamais deverá abandoná-lo ou deixá-lo muito tempo sozinho, ele é um ser vivo como nós, com necessidades físicas e emocionais. Se não estiver disposto a seguir essas regras, então não tenha um animal, pois ele sofrerá em suas mãos.

Natal Animal


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Um vídeo simpático, com os gatos da voluntária Vanessa, da ONG SOS AMIGO BICHO.

Declaração Universal dos Direitos dos Animais


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A Declaração Universal dos Direitos Animais é uma proposta para diploma legal internacional, levado por ativistas da causa pela defesa dos direitos animais à UNESCO em 15 de Outubro de 1978, em Paris e que visa criar parâmetros jurídicos para os países membros da Organização das Nações Unidas, sobre os direitos animais.

* texto - http://www.apasfa.org/leis/declaracao.shtml
Associação Protetora dos Animais São Francisco de Assis.

A simplicidade


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Neste Natal ajude um animal


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Essa época é de alegria, compaixão e caridade, os animais carentes precisam muito de você. 

Doe ração para cães e gatos, medicamentos e produtos veterinários.

Entregue no Edifício Fornazari (Portaria)

Rua XV de Julho, 358 - centro

Irati - PR

Cep: 84500-000

Ou faça sua doação em dinheiro:

Caixa Econômica Federal

Agência - 0390

Operação - 013

Conta - 11975-3

Neste Natal doe ração para cães e gatos


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"Cãopareça"


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Apresentando a nova turminha de mascotes


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A ONG SOS AMIGO BICHO tem uma nova turminha de mascotes.

É a turma do FOFIL, porque esses animais são tão fofos que não moram num canil ou gatil, mas num lugar chamado Fofil, onde são amados e respeitados.

designer - Márcia Correia

MC, 2010, Irati - PR - Brasil

Aletrações na LOGO SOS AMIGO BICHO


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 A logo antiga da ONG com o personagem westie, de propriedade de KIM NILES foi retirada da internet. Eventualmente poderá existir em alguma foto e também nos vídeos da ONG mais recentes. 

© 2007 Kim Niles, KiniArt

site: http://www.kiniart.com




Não esqueça!


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ADOTE um animal


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Você vai descobrir a raça que ele tem quando souber o que ele já sofreu.

Cão vira lata - ELE TÊM MUITA RAÇA, POIS É MUITO FORTE.


O lugar do seu animalzinho é em casa e não na rua


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Vídeo muito criativo - União Zoófila


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Adotar


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Adotar um cachorro não é caridade. Apenas faz sentido.

Qual o seu tipo de cachorro?


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Fonte - REVISTA ÉPOCA

* clique na imagem para ampliar

Acesse o Facebook - ONG SOS AMIGO BICHO


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Ong Sos Amigo Bincho | Criar seu atalho


* clique na imagem e acesse o FACEBOOK da ONG

Feira do Cacareco


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* clique na imagem para ampliar

Conta Bancária


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ABSURDO - Mulher joga uma gata no lixo


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Britânica é condenada a pagar multa por jogar gata em lata de lixo
Imagens de Mary Bale jogando a gata Lola em lata de lixo foram divulgadas na internet e geraram indignação.

Uma britânica que foi filmada jogando uma gata no lixo foi condenada por um tribunal britânico a pagar 250 libras (mais de RS$ 660) de multa. Mary Bale admitiu ter cometido crime de crueldade contra animais.

Bale foi acusada pela Sociedade Real de Prevenção à Crueldade contra Animais (RSCPA, na sigla em inglês), depois de ter sido flagrada por câmeras de vigilância, em agosto, jogando dentro de uma lata de lixo uma gata que passeava por um muro à sua frente.

Durante o julgamento, Bale, de 45 anos, admitiu ser culpada por causar sofrimento desnecessário a um gato.

O caso ficou famoso depois que imagens mostrando Bale jogando a gata Lola dentro de uma lata de lixo foram divulgadas pela internet.

As imagens mostravam Bale, uma ex-funcionária de banco, acariciando a gata e jogando-a no lixo em seguida.

A juíza responsável pela sentença, Caroline Goulborn, afirmou que levou em conta a indignação do público gerada pela divulgação das imagens.

O incidente ocorreu em agosto na cidade de Coventry, centro da Inglaterra.

Darryl Mann, dono da gata, só conseguiu encontrar o animal de estimação 15 horas depois do desaparecimento, ao analisar as imagens das câmeras de segurança localizada em frente de sua casa.

Mann então divulgou as imagens na internet e, depois de algumas horas, muitas mensagens de indignação - algumas até pediam a morte de Mary Bale - foram colocadas em uma página do Facebook, que foi retirada depois.

Mann e sua mulher, Stephanie, afirmaram que ficaram "surpresos" com a reação do público às imagens e pediram que as pessoas não fizessem justiça com as próprias mãos.

fonte: http://g1.globo.com

Fotos - Noite da Primavera


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* clique na imagem para visualizar em tamanho maior

Nosso Planeta


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Noite da Primavera - Voluntários


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voluntariado da ONG SOS AMIGO BICHO no evento "NOITE DA PRIMAVERA"

21 de outubro de 2010
Clube Polonês (SBCI)

Quando envelhecermos


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A voz dos animais


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*OBS: vídeo sem música.
Este vídeo mostra um pouco sobre o trabalho da ONG e suas dificuldades diárias

Não sou brinquedo


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Eu gostaria


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ONG SOS Amigo Bicho no facebook


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Agora a ONG SOS AMIGO BICHO está na rede social FACEBOOK.

Confira:

Perfil:  http://www.facebook.com/profile.php?id=100000487338618

Página ou comunidade: 

http://www.facebook.com/pages/ONG-SOS-Amigo-Bicho/163961583623294?ref=sgm 


Seja Solidário


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Noite da Primavera


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Noite da Primavera


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Evento da ONG SOS AMIGO BICHO

Noite da Primavera - buffet de doces e salgados (Buffet Colonial), bingo e pista de dança.

21 de outubro de 2010 - 20:00h - Clube Polonês (SBCI)



Confira mais fotos no site - http://irationline.com.br/

http://irationline.com.br/iratifotos.php?pg=81

* Fotos cedidas pelo portal irati online

PERFIL 2 no orkut - ACESSE


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http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=6195167106197367471


PERFIL 1 - digite: ONG SOS AMIGO BICHO (Perfil 1)
PERFIL 2 - digite: ONG SOS AMIGO BICHO (Perfil 2)


AVISO


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Atenção:

Foi alterado o local deste evento, será no CLUBE POLONÊS (SBCI).

Horário e data serão os mesmos.


Evento SOS AMIGO BICHO


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Notícia


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Jornal Folha de Irati - 20 de agosto de 2010

Prefeitura cederá terreno para ONG SOS Amigo Bicho


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Como enfrentar a perda de um bichinho de estimação


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Written By: Teresa Carvalho

Não há uma maneira fácil de lidar com a perda de um animal de estimação, nem você deveria tentar passar por cima do processo natural da tristeza. Lembre-se sempre, você não está sozinho. Todas as pessoas que alguma vez foram tocadas pela devoção amorosa de um bichinho de estimação também conheceram a dor da perda.

Tempos de turbulência emocional.

Depois da perda de um animal de estimação, você pode esperar passar por aquela deriva emocional conhecida como luto. Por algum tempo - às vezes um período de dias, às vezes semanas ou meses - você poderá ter sentimentos de descrença, tristeza, raiva, culpa, embaraço ou depressão. Podemos banir o embaraço sem maiores delongas, já que não existe um motivo razoável para você se sentir envergonhado por estar de luto por seu animalzinho perdido. O luto é admirável e é humano, não antinatural ou embaraçoso.


Aconselhamento.

A mistura de sentimentos pode se manter por algumas semanas mas, para muitas pessoas, sentimentos residuais permanecem e prolongam o luto por um período bem maior - às vezes por anos depois da perda do bichinho. Isto não deveria ser uma surpresa muito grande; o amor de um animal é um dos mais puros, mais verdadeiramente incondicionais e sustentadores que podemos conhecer. Lembrando-se de que a maioria das pessoas já sentiu a dor de perder um bichinho de estimação, não tenha medo de buscar apoio para seu período de luto, seja depois de um par de semanas muito difíceis ou um ano de sofrimento. Você verá que este apoio vem em diversas formas, do apoio casual de amigos e família ao suporte formal e aconselhamento de atendimentos telefônicos para este tipo de situação, ou grupos online para pessoas que perderam seu bichinho de estimação. Uma busca online revelará os diversos grupos que você pode explorar e talvez participar. Seu veterinário ou alguma sociedade humanitária pode recomendar grupos locais, conselheiros e linhas telefônicas a contatar, para receber suporte enquanto você lida com a perda de seu bichinho de estimação.


Memorial.

É um infeliz engano pensar que memoriais para bichinhos de estimação sejam só para crianças; pelos mesmos motivos pelos quais guardamos a memória de nossos parentes quando eles falecem, um memorial para seu bichinho de estimação é um passo importante no processo de luto. Quer você enterre seu bichinho ou guarde suas cinzas em uma urna, reservar tempo para memorizar seu amado bichinho com a família ou amigos ajudará você a enfrentar a perda.


Mantenha um diário.

Muitas pessoas não se sentem à vontade comunicando verbalmente suas emoções ou demonstrando-as para outros de qualquer forma. Mantenha um diário onde você possa explorar e chegar a termos com seus sentimentos de luto, através da palavra escrita.

Tente ver além do momento da morte. Muitos donos de bichinhos, especialmente logo no início do processo do luto, têm dificuldades em lembrar-se do seu bichinho sem revisitar constantemente o momento da sua morte. Embora você não deva negar a morte, também deveria fazer um esforço para lembrar-se dos bons momentos também - aqueles que fizeram você sorrir, os momentos bobos e os de bagunça, também. Lembre-se da alegria que você e seu bichinho sentiam na presença um do outro.


Ajudando as crianças.

Para as crianças, a perda de um bichinho de estimação é muitas vezes o que lhes traz o primeiro sentimento de perda permanente. Todos nós sabemos que a experiência não atenua a dor da perda, e também é verdade que as crianças terão alguns dos mesmos sentimentos dos adultos. Mas a perda é sentida diferentemente por crianças menores; é muito provável que elas se sintam confusas ou com raiva (dos pais, do veterinário ou de si mesmas). É melhor, no entanto, não apoiar-se em uma mentira bem-intencionada como "Margarida fugiu de casa" ou "Tigre foi embora para viver em uma fazenda". Estas explicações podem magoar e confundir ainda mais seu filho, enquanto a criança tenta descobrir se o bichinho optou por abandoná-la ou foi forçado a ir embora. Por fim, seu filho pode encher-se de uma esperança não-realista, insistindo em que seu amado bichinho voltará para casa. Embora vá ser difícil, você não deve esconder o fato de que seu bichinho morreu. Ensine seus filhos sobre esta parte natural da vida.

Os idosos enfrentando a perda.

Quando os idosos têm de lidar com o luto, podem encontrar bem mais dificuldade. Muitos idosos moram com seus bichinhos de estimação, alguns com a consciência de que jamais poderão ter outro bichinho, responsavelmente. Um sentimento de solidão inescapável pode seguir a perda do bichinho. Juntamente com este sentimento, a inevitabilidade da morte pode começar a pesar bastante sobre os idosos propriamente ditos. É vitalmente importante não se entregar ao desespero; mais uma vez, você não está sozinho. Ninguém, independentemente da idade, pode jamais substituir um bichinho de estimação que se foi. Lembre-se de todos os diversos recursos disponíveis para você - de atendimentos telefônicos a grupos e foruns online. Você pode formar uma rede de amor e apoio na família e entre os amigos; talvez você não possa esperar vir a ter algum outro bichinho de estimação, mas é muito provável que estas pessoas tenham também os seus bichinhos - que precisarão de alguém que cuide deles, de tempos em tempos.

Você poderia inclusive ser voluntário em abrigos locais para bichos.

No momento em que um capítulo da sua vida se encerra, um novo capítulo se inicia, pleno de novas oportunidades para compartilhar seu amor pela família, amigos, bichinhos e pela vida.

Os seus sentimentos de luto são um resultado direto e natural do amor que você tem pelo seu bichinho que partiu, então não tente desfazer-se de seu luto. À medida que você lida com a perda de seu bichinho de estimação, sinta-se confortado pelo fato de que seu amor foi correspondido pelo amor que seu bichinho sentiu por você. A ligação que vocês construíram juntos não pode ser desfeita pela morte, enquanto você comemorar esta ligação por meio de lembranças ternas.

fonte - http://www.comofazertudo.com.br/animais-de-estimação/como-enfrentar-perda-de-um-bichinho-de-estimação

O luto na morte de animais de estimação


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Possuir animais de estimação é uma atividade muito comum entre os humanos, e as pessoas dedicam muita afeição e dinheiro a eles. Vários exemplos como oferecer recompensas quando eles são perdidos, pagar por cuidados médicos, comprar-lhe presentes, alimentá-los e até mesmo disputar sua guarda judicialmente mostram a importância do apego emocional dos donos com seus animais de estimação (Archer, 1996).

Há poucos estudos sobre a relação humanos e animais de estimação em termos de apego, um conceito elaborado por Bowlby e usualmente aplicado para relações próximas entre membros da mesma espécie, incluindo humanos. O apego remete à formação do vínculo com as pessoas e às características das interações sociais vivenciadas entre elas.

Katcher e colaboradores (1983, citado em Archer, 1996) construíram um questionário contendo sentenças que indicavam um possível apego com um cachorro de estimação, como, por exemplo, carregar a fotografia do cachorro, deixá-lo dormir em sua cama, freqüentemente falar e interagir com ele, e defini-lo como um membro da família. Os dados indicaram altos níveis de apego entre donos e seus cachorros. Quase a metade definia seu cachorro como um membro da família, 67% carregava uma fotografia dele em sua carteira, 73% deixava eles dormirem em sua cama e 40% comemorava o aniversário do cachorro. As mulheres apresentaram um apego mais forte com seus animais do que os homens.

Um outro estudo mais elaborado, feito por Archer e colaboradores (citado em Archer, 1996), também mostrou forte apego por parte de muitos donos, com uma considerável proporção endossando itens tais como ver o animal como uma importante parte de suas vidas e como aquele que promove um senso de conforto.

Estudos sobre as reações à perda de um animal de estimação mostram como é forte o apego desenvolvido. Usando o modelo da teoria de apego (Bowlby, 1969, 1973, citado em Archer, 1996), Parkes (1986, citado em Archer, 1996) se referiu ao pesar de perder um animal de estimação como o custo de perder uma pessoa amada. O processo de luto envolve angústia e pensamentos e sentimentos que acompanham o lento processo mental de se despedir de uma relação estabelecida. Evidências sistemáticas indicam que há claros paralelos entre as variadas reações que as pessoas apresentam seguidamente à perda de um animal de estimação àquelas sentidas por uma perda de um relacionamento entre humanos (Archer, 1996). Várias investigações específicas de luto seguido à perda de um animal de estimação têm sido feitas.
Há estudos que tendem para uma descrição mais qualitativa, mostrando paralelos entre o luto seguido da morte de um humano e da morte de um animal de estimação. Stewart (1983, citado por Archer, 1996) relatou que uma minoria de sua amostra (18%) ficou tão perturbada que foi incapaz de continuar com sua rotina normal, e um terço descreveu si mesmos como muito angustiados. Dunn e colaboradores (1992, citado por Archer, 1996) estudaram uma amostra de aproximadamente 1.000 donos de animais de estimação aflitos nos Estados Unidos e encontrou que o luto foi breve, porém intenso. Tristeza ainda era aparente em metade da amostra um mês após a perda, e choro e culpa em aproximadamente um quarto.

Archer e Winchester (1994, citado em Archer, 1996) incorporaram aspectos da reação de luto conhecidas de estudos de luto por perdas humanas (Parker, 1986, citado em Archer 1996) em um questionário de 40 itens, que foi completado por 88 britânicos que haviam perdido um animal de estimação no ano antecedente. Muitos itens foram endossados pela maioria da amostra: por exemplo, 74% disseram que seus pensamentos voltavam e voltavam para a perda do animal de estimação, e 60% disseram que se sentiram atraídos por animais que lembravam o animal perdido. Contudo, comparado com o que podemos esperar no caso de aflição humana, havia uma proporção menor de pessoas que se sentiram depressivas ou ansiosas ou nervosas como um resultado da perda.

Similarmente, em uma pesquisa com grande amostra de casais de meia idade nos Estados Unidos, Gage e Holcomb (1991, citado por Archer, 1996) encontraram que a morte de um animal de estimação é percebida como menos estressante que a morte de um parente ou amigo próximos. Em outra amostra grande, com pessoas idosas nos Estados Unidos, Rajaram e colaboradores (1993, citado por Archer, 1996) encontraram que a morte de um animal de estimação foi associada com índices de depressão bem menores do que nos casos de morte de uma pessoa significativa, como o cônjuge.

Em contraste, dois outros estudos nos Estados Unidos que usaram uma versão adaptada das escalas usadas para verificar o luto humano (The Grief Experience Inventory [GEI]; Sanders et al, 1985; citado em Archer, 1996) encontraram que os níveis seguidos da perda do animal de estimação são comparáveis àqueles encontrados após a perda de um ser humano amado. Drake-Hurst (1991, citado por Archer, 1996) comparou as respostas de luto de pessoas que haviam perdido um animal de estimação com aquelas que haviam perdido um cônjuge e não encontraram diferenças significativas em 9 de 12 escalas GEI. Gerwolls e Labott (1994, citado por Archer, 1996) fizeram um estudo longitudinal do luto seguido à perda do animal de estimação e encontraram valores comparáveis com figuras de modelos de perda de um dos pais, do filho ou cônjuge (Sanders et al, 1985, citado por Archer, 1996).

Archer e Winchester (1994, citado por Archer, 1996) projetaram uma avaliação grosseira do apego emocional com seus animais de estimação e encontraram paralelo com o escore total de luto obtido de um questionário. Outros estudos (Gerwolls e Labott, 1994; Gosse, 1989; Gosse e Barnes, 1994, citado em Archer, 1996) também encontraram a avaliação da intensidade do apego com o primeiro animal de estimação como preditora de medidas de intensidade de luto. Esses achados dão apoio à posição geral de Parker de que a intensidade do luto indica a intensidade do apego - em outras palavras, o custo do relacionamento.

Essas são evidências de várias fontes de que o apego com animais de estimação pode ser intenso, e quebrar esse laço pode, em vários casos, induzir a uma reação de luto de severidade comparada à perda de uma relação humana próxima (Archer, 1996). Apesar de o luto seguido à perda de um animal de estimação ser comumente severo, Baydak (2000) considera que ele não é largamente reconhecido em nossa sociedade. Ele seria um luto não-autorizado, entendido como o luto que uma pessoa vive quando tem uma perda que não pode ser abertamente reconhecida, chorada publicamente, ou socialmente apoiada.

Para Baydak, quando a perda está de acordo com as normas sociais, o luto individual é suportado pela rede social, o que facilita tanto o processo de luto quanto a coesão social. Quando isso não acontece, e a sociedade não reconhece e nem legitima o luto, as reações de estresse podem ser intensificadas, e os problemas relacionados ao luto podem ser exacerbados. Em caso de animais de estimação, normalmente frases como “Era só um cachorro...” mostram esse não reconhecimento. A morte do animal é tratada como um acontecimento trivial e de pouca importância.

Baydak fala também que além do luto social não-autorizado existe o luto intrapsíquico não-autorizado. Nós internalizamos crenças, valores e expectativas sociais. Está implícito no comentário “Era só um cachorro...” que os animais não são dignos de luto e a noção de que há algo inerentemente errado com alguém que entra em processo de luto após a morte de um animal. Assim, quando um animal de estimação morre, muitos donos estão totalmente despreparados para a intensidade de seu luto, e ficam embaraçados e com vergonha dele. A sociedade tende a dar mais suporte à criança que perde um animal de estimação do que a um adulto.

Até agora se falou em luto de adultos, mas e as crianças? Corr (2003) estudou livros infantis que contam histórias de morte de animais de estimação. Sua atenção foi para como é tratado esse tema nesses livros. Ele diz que os animais de estimação são importantes para as crianças por muitas razões: eles servem como amigos, companheiros de brincadeiras, e fonte de amor incondicional. Além disso, os animais de estimação ajudam a ensinar às crianças sobre as responsabilidades que estão envolvidas em cuidar de uma outra criatura viva. E também, por causa do ciclo de vida mais curto deles, os animais de estimação podem ensinar às crianças importantes lições sobre perda, morte e luto.

Corr achou, nos livros infantis que pesquisou, que a relação entre uma criança e seu animal de estimação é tratada como algo muito importante, e a perda do animal é um evento muito significativo. Os livros costumam também passar a idéia de que é importante a criança viver a experiência e expressar o luto, e que rituais podem ajudar a comemorar a vida do animal que já foi perdido. Outras questões comumente tratadas nos livros são o tipo de morte do animal (natural, por eutanásia ou acidental), se é ou não desejável adquirir outro animal logo após a perda de um, e questões envolvendo a reflexão do que é a vida e do que é a morte.

Kaufman & Kaufman (2006) consideram que o luto infantil normalmente inclui conseqüências imediatas e no longo prazo, tais quais depressão, ansiedade, retraimento social, distúrbios comportamentais e queda no rendimento escolar. A perda do animal de estimação não é menos importante, porque freqüentemente ele é considerado pela criança como membro da família. Para eles, a sociedade não reconhece sempre o significado do luto do animal de estimação para a criança - assim como já falamos em relação ao adulto - o que pode resultar em um luto não resolvido. Esses autores enfatizam que os pais precisam não considerar a morte do animal de estimação como algo trivial. Os pais devem apreciar o papel que o animal tem na vida da criança e assistir às crianças em variadas formas de expressão de sua dor, seja verbalmente, artisticamente (através de desenhos, por exemplo) ou na escrita.

Referências

Archer, J. (1997) Why do people love their pets? Evolution and Human Behavior, v. 18, p. 237-259.

Baydak, M.A. (2000). Human grief on the death of a pet. National Library of Canada, Faculty os Social Work. University of Manitoba.

Corr, C.A. (2003). Pet Loss in death-related literature for children. Omega, 48 (4), 399-414.

Kaufman, K.R.& Kaufman, N.D. (2006). And then the dog died. Death Studies, 30 (1), 61-76.

Kovács, M.J. (1992). Morte e desenvolvimento humano. Casa do Psicólogo.


fonte: 

http://cienciaemente.blogspot.com/2008/08/o-luto-na-morte-de-animais-de-estimao.html


A importância da castração


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A castração consiste em uma cirurgia feita em cães e gatos, fêmeas e machos, para impedir que se reproduzam sem controle. Para cada bebê que nasce, 15 cães e 45 gatos também podem nascer. Em seis anos, uma cadela e seus descendentes podem gerar 64 mil filhotes!! No caso das gatas esse número é ainda maior. Isso explica o grave problema da superpopulação desses animais, com a morte de milhares deles. Isso pode ser evitado por meio da informação. 

Como funciona?
Consiste na retirada do útero, trompas e ovários, no caso das fêmeas. Nos machos, na retirada dos testículos.
A cirurgia, feita com anestesia geral, é simples mas deve ser executada apenas por veterinários devidamente habilitados. Em torno de uma semana o animal estará totalmente recuperado.
A castração pode ser feita a partir dos 2 meses de idade. Para as fêmeas é recomendado castrar antes do primeiro cio.

FONTE: ARCA BRASIL

MITOS E DÚVIDAS FREQUENTES
A castração ainda é um assunto bastante polêmico para os proprietários de animais de estimação. Está associada à imagem de cães e gatos gordos e letárgicos, “cirurgia cruel”, “mutilação do animal” etc. É preciso desvendar o que há de falso e verdadeiro sobre a castração e entender bem quando ela é recomendada.

“A castração deixa o animal gordo”
Falso. A castração pode causar aumento do apetite, mas se a ingestão de alimento for controlada e o dono não ceder às vontades do animal, o peso será mantido. Observa-se que animais castrados quando jovens, antes de completar 1 ano de vida, apresentam menos sinais de aumento de apetite e menor tendência a se tornarem obesos. A obesidade pós castração é causada, na maioria das vezes, pelo dono e não pela cirurgia.

“A castração deixa o animal bobo”

Falso. O animal ficará letárgico após a castração apenas se adquirir muito peso. Gordo, ele se cansará facilmente e não terá a mesma disposição. A letargia é conseqüência da obesidade e não da castração em si. Os animais na fase adulta vão, gradativamente, diminuindo a atividade. Muitos associam erroneamente esse fato à castração.

“A castração mutila o animal, é uma cirurgia cruel!”
Falso. A cirurgia de castração é simples e rápida e o pós-operatório bastante tranqüilo, principalmente em animais jovens. É utilizada anestesia geral e o animal já está ativo 24 horas após a cirurgia. Não há nenhuma conseqüência maléfica para o animal que continua a ter vida normal.

“A castração evita câncer na fêmea”

Verdadeiro. As fêmeas castradas antes de 1 ano de idade, têm chance bastante reduzida de desenvolver câncer de mama na fase adulta, se comparado às fêmeas não castradas. A possibilidade de câncer de mama é praticamente zero quando a castração ocorre antes do primeiro cio. A retirada do útero anula a chance de problemas uterinos bastante comuns em cadelas após os 6 anos de idade, cujo tratamento é cirúrgico, com a remoção do órgão.

“O macho castrado não tem interesse pela fêmea”
Falso. Muitos machos castrados continuam a ter interesse por fêmeas, embora ele seja menor comparado a um animal não castrado. Se o macho é castrado e há uma fêmea no cio na casa, ele pode chegar a cruzar com ela normalmente, sem que haja fecundação.

“Castrando os machos eles deixam de fazer xixi pela casa”
Verdadeiro. Uma característica dos machos é demarcar o território com a urina. Se o macho, cão ou gato, for castrado antes de um ano de idade, ele não demarcará território na fase adulta. A castração é indicada também para animais adultos que demarcam território urinando pela casa.

“Deve-se castrar a fêmea após ela ter dado cria”
Falso. Ao contrário do que alguns pensam, a cadela não fica “frustrada” ou “triste” por não ter tido filhotes. Essa é uma característica humana que não se aplica aos animais. Se considerarmos a prevenção de câncer em glândulas mamárias, ela será 100% eficaz, segundo estudos, se feita antes do primeiro cio. O ideal é castrar o quanto antes.

Fonte: www.vidadecao.com.br

Veja as vantagens em castrar seus animais

Fêmeas:
-O cio deixa de ocorrer, conseqüentemente não há mais sangramento;
-A fêmea deixa de atrair machos e procriar;
-Diminui o risco de câncer das mamas e elimina o câncer de útero;
-O animal fica mais tranqüilo.
-Estará se livrando da piometra (infecção no útero) que atinge em média 60% das cadelas não castradas e cujo tratamento inclui a esterilização.
-Não, as fêmeas não engordam por causa da Esterilização. Em 30 % dos casos o apetite aumenta, mas se a ingestão de alimentos for controlada após a cirurgia esse problema tende a diminuir.
-Castrando a partir de 2 meses de idade (antes da puberdade) as vantagens são: -Cadelas e gatas castradas antes da puberdade reduzem em 90% as chances de terem câncer de mama.
-A recuperação pós-cirurgia é mais rápida (filhotes com até 30 dias se recuperam imediatamente após o término da anestesia).
-Não haverá aumento na tendência a obesidade.

Machos:
- É mais simples que nas fêmeas.
- Ele continua guardião da casa e da família.
- O animal fica mais tranqüilo;
- Diminui o risco de fugas atrás de fêmeas;
- Diminui a necessidade de marcar território;
- Diminui o problema de latidos excessivos e uivos;
- Não terá câncer nos testículos;
- Estará menos sujeitos a tumores anais.
- Não, o animal não fica “boiola”.

OBS: A incontinência urinária em cadelas e a incidência de obstrução uretral em gatos não aumentam em animais castrados.

Além de todas essas vantagens, sai muito mais barato uma esterilização que cuidar de toda uma ninhada, alimentação dos filhotes e da mãe, higiene, remédios, vacinas, vermífugos, o trabalho que você terá para conseguir doá-los, e o mais importante, para uma pessoa responsável que não jogue seu animalzinho na rua, o sujeitando a violência, doenças, a carrocinha, a passar fome etc.

Fontes: Instituto Nina Rosa e American Humane Association

Verifique em sua cidade locais onde você pode castrar seus animais.
Entre em contato com Faculdades de Veterinaria, entidades de proteção animal e centro de zoonozes.

texto retirado do site: http://www.ajudanimal.org.br

Eu criei você


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Olhei para os animais abandonados...a todos os renegados da sociedade humana. Vi em seus olhos amor e esperança, medo e horror, tristeza e a certeza de serem traídos. Eu me revoltei e rezei: "Deus! Isso é horrível! Por que o Senhor não faz nada a respeito?" E Deus respondeu: "Eu fiz...Eu criei você!"

Entrevista com Marcel Benedeti - parte 3 - ANIMAIS


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Entrevista com Marcel Benedeti - parte 2 - ANIMAIS


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Entrevista com Marcel Benedeti - parte 1 - ANIMAIS


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Amor aos animais


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Animais e felicidade


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Animais e espiritualidade


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Animais e abandono


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Desrespeito com animais


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Relação animais e espiritualidade


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O espiritismo e os animais, segundo Gasparetto


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Animais têm alma


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A QUESTAO ESPIRITUAL DOS ANIMAIS 3


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A QUESTAO ESPIRITUAL DOS ANIMAIS 2


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A QUESTAO ESPIRITUAL DOS ANIMAIS 1


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Oração dos Animais


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Meu São Francisco de Assis

Protetor dos animais

Olhai por nós que rogamos

Vossa bênção e muita paz.


Olhai os abandonados 

Sofrendo agruras nas ruas

E os que puxam carroças

Açoitados nas ancas nuas.

 

Pelos pobres passarinhos

Que não podem mais voar

Presos em rudes gaiolas

Só porque sabem cantar.

 

E as cobaias de laboratório

Que sofrem dores atrozes

Em experiências terríveis

Que lhes impõem seus algozes.

 

Pelos que são abatidos

Em matadouros insanos

Para servir de alimento

Aos que se dizem humanos

 

Olhai os que são perseguidos

Sem piedade nas florestas

Só por causa da ambição

Dessas caçadas funestas.

 

Pelos animais de circo

Que não têm mais liberdade

Presos em jaulas minúsculas

À mercê de crueldade.

 

Olhai os bois de rodeio

E os sangrados nas touradas

Barbárie e crimes impostos

Por pessoas desalmadas.

 

Pelos que têm de lutar

Até a morte nas rinhas

Quando o homem faz apostas

Em transações tão mesquinhas.

 

Olhai para os que são mortos

Nos macabros rituais

Em altares religiosos

Que usam sangue de animais.

 

Meu bondoso protetor

Oro a vós por meus irmãos

Para que sua dor e tristeza

Não sejam sofrimentos vãos

 

(Ivana Maria França de Negri)

Médico autor de livros sobre a espiritualidade dos animais


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O veterinário e defensor de animais Marcel Benedeti morre em SP

 
Morreu dia 01/02/2010, em São Paulo, aos 47 anos, vítima de câncer, o médico veterinário, escritor espírita e defensor dos animais, Marcel Benedeti. Ele era vegetariano e dedicou a vida aos animais e a conscientizar as pessoas da necessidade de tratar todas as espécies com respeito e compaixão.
 
Benedeti apresentava um programa na Rádio Boa Nova (“Nossos Irmãos Animais”), único no gênero, que mostrava os animais como seres inteligentes e sensíveis, capazes de compreender as nossas ações sobre eles. Com o programa Marcel Benedeti conseguiu mudar o ponto de vista de milhares de pessoas que se tornaram vegetarianas por simples demonstração de respeito aos animais. Milhares de pessoas que não davam importância aos seus animais passaram a respeitá-los e a tratá-los com a dignidade que merecem, tanto quanto nós.
 
Ainda na tentativa de ampliar a consciência nas pessoas, criou uma associação, que tem como objetivo educar as pessoas por meio  de cursos, que envolvem o aprendizado da ética no trato com os animais. Por intermédio da associação, Marcel Benedeti conseguiu arrecadar rações e medicamentos distribuídas aos animais carentes, contribuindo assim para salvar milhares de vidas animais. Certo de que a educação é o caminho correto para uma vida melhor e mais digna aos animais e pessoas, Marcel Benedeti defendia, que ampliando o seu pequeno projeto de educação ética, se ampliariam os horizontes da dignidade humana para com os animais. Seu objetivo era ver os animais sendo tratados com dignidade e respeito, pois acreditava que um crime cometido contra um animal tem a mesma gravidade de um crime cometido contra uma pessoa.
 
Por seu amor aos animais, ele fazia consultas, cirurgias e até dava medicamentos às pessoas carentes, que mal tinham o que comer em casa, para que seus animais não sofressem ainda mais.
 
Marcel Benedeti publicou também sete livros. O primeiro a ser editado foi Todos os Animais Merecem o Céu; o segundo: Todos os Animais São Nossos Irmãos; o terceiro: Animais no Mundo Espiritual; o quarto: A Espiritualidade dos Animais; o quinto Histórias Animais que as Pessoas Contam,  Errar é Humano – Perdoar é Canino, Os Animais Conforme o Espiritismo e, mais recentemente, Animais: Tudo o que Você Precisa Saber, e o último Os Animais conforme o Espiritismo.


fonte: http://www.anda.jor.br/?p=44682
ANDA - Agência de Notícias  de Direitos Animais