Como os cachorros veem o mundo


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Os cientistas começam a desvendar um mistério milenar: como os cachorros veem o mundo e por que eles são tão apegados a seus donos

 

Não há parceria como a do homem com o cão. Ainda assim, em termos de estudos científicos, os ratos recebem maior atenção que o cachorro. Devido a seu uso como cobaia, sabe-se quase tudo sobre o comportamento dos roedores e até já se descobriu como tornar sua existência mais longeva. Por outro lado, o convívio por mais de 14 000 anos permitiu ao homem entender, na prática, bastante bem o comportamento canino. Mas também levou à concepção emotiva de que, de certa forma, o totó tem um lado humano, ainda que insista em fazer xixi no poste. Sobre esse assunto já não se está completamente no escuro. Uma série de estudos recentes lançou luzes sobre, digamos, a vida interior dos cães. Obviamente, o que se está descobrindo nada tem de humano.

 

A apreciação científica mais completa sobre a mente canina está no livro Inside of a Dog: What Dogs See, Smell and Know (”Dentro de um cão: o que os cães veem, cheiram e sabem”, em inglês), da americana Alexandra Horowitz. Desde o lançamento, no início de setembro, a obra está na lista das mais vendidas. Psicóloga da Universidade Colúmbia, com especialização em ciência da cognição, Alexandra se propõe a explicar o que significa ser um cachorro. Em outras palavras, como é o mundo do ponto de vista canino. Cinco meses atrás, a Universidade Harvard abriu um laboratório de pesquisas com 1 000 cães, e a Universidade Duke, na Carolina do Norte, vai abrir o seu neste mês. “O número de estudos sobre cães aumenta porque esses animais, antes estigmatizados pela ciência, são tão interessantes para as pesquisas de convívio social quanto os chimpanzés”, diz o biólogo Marc Hauser, chefe do Laboratório de Evolução Cognitiva de Harvard. No início deste ano, ele deixou a pesquisa de primatas para se dedicar aos cães.

 

Apesar de toda nossa convivência com os cães, talvez seja mais simples entender os chimpanzés, primos na árvore da evolução. Os cães percebem o mundo de um modo tão próprio que só pode ser descrito por analogias. Para poder explicar, a psicóloga Alexandra Horowitz tentou imaginar a vida do ponto de vista de um animal cujo sentido principal é o olfato. Para os cães, o cheiro equivale à visão humana. É o primeiro recurso usado para reconhecer o ambiente ao redor. Quando acordam, esses animais farejam a casa para saber se algo aconteceu enquanto dormiam. Dependendo da raça, um cão pode ter entre 200 milhões e 300 milhões de receptores de olfato nas narinas. O nariz humano só tem 5 milhões. Odores imperceptíveis para nós, como os das moléculas de ácido butírico provenientes das células da epiderme, deixadas por uma presa, compõem para os cães um rastro que pode ser seguido com segurança.

 

O cão tem maior interesse pelo que é cheirado do que por aquilo que é visto. Paisagens que deixam as pessoas boquiabertas só se tornam interessantes para um canino se o vento trouxer algum cheiro significativo. Cheirar o sapato de um recém-chegado, para um cão, é uma experiência que rende informações que o homem não tem como obter sozinho. O animal consegue saber por onde a pessoa andou e com que frequência esteve naquele lugar, se teve contato com outros animais, se fez sexo recentemente, se está tomada pelo medo ou pela ansiedade. O tempo como uma cadeia contínua de eventos nada significa para o cão. Tempo também é cheiro. Essa capacidade funciona como um relógio sem ponteiro: o passado, para um cachorro, significa odor enfraquecido; um fato novo tem fragrância forte. Ele realmente é capaz de prever chuva, como se acredita tradicionalmente. Não se trata de clarividência, e sim da transmissão pelo vento do cheiro da tormenta que se aproxima. “Imagine se cada detalhe de nosso mundo visual tivesse um odor correspondente”, escreveu Alexandra Horowitz. “Para um cão, cada pétala de rosa pode ser diferente, pois foi visitada por insetos que deixaram indícios olfativos de sua presença.” O olfato age até mesmo enquanto os cães dormem. O homem, que tem a visão como sentido primordial, sonha com imagens. Provavelmente, o sonho dos cães é repleto de odores. O costume dos donos e veterinários de lavar os cães com xampus cheirosos é terrível para eles. Funciona como se fosse apagada a memória dos episódios das últimas semanas. “A menor fragrância dos produtos de limpeza é quase um insulto olfativo para o cão”, escreve Horowitz.

 

Com um nariz tão desenvolvido, os cães se valem de olhos e ouvidos como sentidos complementares. A gama de cores que os cães percebem varia entre o azul, o verde e o amarelo, com menos nuances de tons que as captadas pelo olho humano. Com um número menor de fotorreceptores que o olho humano, eles têm dificuldade em ver objetos próximos. Em compensação, a visão periférica pode ser sensacional em certas raças, chegando a 270 graus (a do homem é de apenas 180 graus). A audição canina é mais sensível e tem um espectro muito maior que a humana. Um ambiente silencioso, como um quarto escuro durante a madrugada, é cheio de ruídos para os cães. Eles percebem sons muito baixos, como passos do outro lado da rua ou o movimento dos ratos entre as paredes, e também sons inaudíveis para o homem, como as ondas de alta frequência emitidas por relógios digitais. Da mesma forma, um cão pode localizar a origem de um som mais rápido que um ser humano. Os dezoito ou mais músculos especializados permitem ao cão dobrar, girar, levantar e baixar as orelhas. No homem, apenas seis músculos sustentam as orelhas.

 

Os cães descendem dos lobos, e a separação se deu há tão pouco tempo que as duas espécies ainda podem cruzar e gerar descendentes. Mas as diferenças já são enormes. O cérebro do animal doméstico é, em média, 20% menor que o de seu ancestral. Talvez para sobreviver entre os homens eles não necessitem da astúcia de um lobo silvestre. De acordo com Alexandra Horowitz, a ideia de que o dono precisa mostrar que é uma espécie de macho alfa não faz sentido. Os cães também não formam matilhas. Não existe entre eles um macho dominante como há entre os lobos. Talvez o cão veja no homem um companheiro, e não necessariamente um chefe. O animal domesticado se tornou especialista nas reações humanas. Ele percebe o sentido pela entonação da voz e é capaz de diferenciar o elogio da reprimenda. Da mesma forma, ele olha para o rosto humano em busca de informações, orientações e segurança. No final, é mesmo o melhor amigo do homem.

 

www.veja.com.br

Coluna 14 - Jornal Hoje Centro Sul


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CINOMOSE

No Brasil apenas 1 em cada 5 cães é vacinado contra a Cinomose. Essa grave doença, quase sempre fatal pode ser prevenida com a vacinação.

O que é Cinomose?

A cinomose é uma doença em cachorros:

- sistêmica, ou seja, pode atingir vários órgãos

- altamente contagiosa

- causada por um vírus

- frequentemente leva à morte cachorros filhotes e adultos

 Como se pega Cinomose?

 Qualquer cachorro, em qualquer idade, pode ser contaminado com cinomose de diferentes formas.O vírus pode ser transmitido na roupa das pessoas ou um cachorro assintomático (aquele que possui a doença, mas não apresenta seus sintomas) que já tem a doença pode passar para outro sadio através de secreções (nasais, fezes etc). Uma forma comum de contaminação ocorre em canis, potes de alimentação, caixas para transporte, quando se entra em contato com materiais contaminados por um cachorro doente. Daí a importância de desinfecção desses materiais e lugares de uso compartilhado por vários animais.

Quais são os sinais de Cinomose?

·         Febre

·         Apatia

·         Perda de apetite

·         Falta de coordenação

·         Vômito e diarréia

Diante desses sintomas leve seu animal de estimação imediatamente ao veterinário.

Cinomose tem cura?

O tratamento, após diagnóstico de cinomose confirmado por exame de laboratório, pode ser bem difícil.O cachorro doente deve ser isolado para receber tratamento de apoio e antibióticos para auxiliar no combate a infecções secundárias. Por se tratar de um vírus, não há um medicamento específico para o tratamento da cinomose, o que torna sua cura mais difícil.Filhotes não têm bom prognóstico de recuperação, com taxa de mortalidade bem alta. O tratamento de apoio é feito com a reposição de líquidos perdidos durante a doença, além de oferecer um ambiente limpo e com temperatura agradável. Se a cinomose evoluir para os estágios finais sem que o cachorro receba tratamento, pode haver danos neurológicos difíceis de tratar, sendo que o veterinário pode sugerir o sacrifício do animal. Lembre-se de que cachorros que estejam em tratamento podem continuar a espalhar o vírus por várias semanas, mesmo depois do desaparecimento dos sintomas. Lembre-se de que um cachorro doente pode manifestar apenas sinais digestivos ou respiratórios.

Fonte – site: http://www.cinomose.com.br - Campanha “CINOMOSE AQUI NÃO” (WSPA – Sociedade Mundial de Proteção Animal).

Coluna 13 - Jornal Hoje Centro Sul


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Como cuidar do seu gato - 10 aspectos essenciais

Embora os gatos se mostrem muito independentes e experts na utilização da caixa de areia, eles ainda dependem de você no que diz respeito a prover alimento, água, um lar seguro, cuidados veterinários, sua companhia entre outras coisas. Prestando atenção a estes quesitos essenciais você garantirá uma recompensadora relação com seu felino.

1- Confeccione um colar com uma placa de identificação para seu gato caso ele ande pela vizinhança ou escape, contendo nome, endereço e número de telefone. Não importa o quão cuidadoso você seja, sempre há uma chance de seu felino escapulir por uma brecha na porta. A utilização de uma placa de identificação eleva as chances de ter seu gatinho de volta ao lar, são e salvo.

2- Siga as leis que regulam a posse animal em sua cidade. Estas legislações têm por objetivo assegurar proteção para os animais e a comunidade.

3- Mantenha seu gato dentro de casa. A criação indoor – sem acesso as ruas – é o melhor para seu gato, para você e sua comunidade.

4- Leve seu gato regularmente ao veterinário para uma avaliação. Caso não tenha um veterinário, busque por referências junto a grupos de proteção animal e/ou indicação de amigos.

5- Castre seu gato. Isto elimina possíveis problemas no aparelho reprodutor e colabora para redução do problema da superpopulação.

6- Ofereça ao seu gato uma dieta balanceada e muita água fresca. Pergunte ao seu veterinário sobre indicações da ração adequada para seu animal, bem como a quantidade diária apropriada às necessidades dele.

7- Treine seu gato para eliminar comportamentos indesejáveis, tais como, arranhar mobília ou pular em prateleiras. Ao contrário da crença popular, os gatos podem ser treinados, desde que haja um pouquinho de paciência, esforço e compreensão de sua parte.

8- Escove freqüentemente seu gato, assegurando assim um pêlo saudável, reduzindo a formação de bolas de pêlo em seu estômago. Escove os gatos de pêlo longo e os gatos de pêlo curto, estes também precisam deste tipo de cuidado, já que ingerem grandes quantidades durante os “banhos” (quando se lambem).

9- Reserve um tempo para brincar com seu gato. Embora gatos demandem um nível menor de exercícios que os cachorros, momentos de brincadeira e interação garantem a ele atividade física e estimulação mental, além de fortalecer os laços afetivos que existem entre você e ele.

10- Seja leal e paciente com seu gato. Certifique-se de que suas expectativas em relação a um gatinho são razoáveis e lembre-se que a maioria dos problemas comportamentais podem ser resolvidos.

Fonte: HSUS - The Humane Society of the United States - é uma organização de proteção animal americana, conta com mais de 10 milhões de membros e existe há 54 anos.

Coluna 12 - Jornal Hoje Centro Sul


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Como cuidar do seu cão

      Muitas pessoas cuidam de seus cães, mas poucas cuidam bem. Preparamos algumas dicas importantes para uma convivência agradável e o bem-estar do seu animal de estimação. Lembre-se; somente o veterinário pode indicar o que é melhor para o seu pet, consulte-o em caso de dúvidas.

·         FRIO, CALOR E DOR

Não deixe seu cachorro dormindo ao relento, no vento, na chuva, sem sequer um tapete ou um pano para protegê-lo, principalmente no inverno. Cachorros têm uma tolerância muito maior do que a nossa para a dor. Se você ouvir um cachorro ganir de dor, tenha certeza de que está doendo MUITO. Para um cachorro ganir de dor, a dor que ele está sentindo é tanta que um ser humano não agüentaria sem desmaiar. Portanto, respeite e esteja alerta aos sinais de dor do seu cachorro.

·         FOME E SEDE

Alimente o seu cachorro corretamente: filhotes até 8 meses devem ser alimentados 4 vezes por dia. Acima de 8 meses, passe para 2 vezes por dia. NUNCA dê menos de 2 refeições por dia para o seu cachorro.  Cães que comem uma única vez ao dia, ou menos do que isso, ficam agressivos, fracos, sujeitos a doenças e com graves problemas intestinais. Alimentos para humanos não são ideais para animais, por isso existe a ração, um alimento completo, próprio para cada idade ou raça. Caso sirva alimento de humanos deixe sempre à temperatura ambiente ou morno, nunca quente, não é necessário acrescentar temperos. Troque a água várias vezes ao dia, mesmo que ela pareça limpa.

·         DESVERMINAÇÃO PERIÓDICA

Os cães desenvolvem vermes no aparelho digestivo, e VERMES MATAM. Um período de 3 a 4 meses entre as aplicações dos vermífugos normalmente resolve o problema. Mantenha anotadas as datas da medicação, leve seu animal ao veterinário para uma consulta, ele sabe o que é adequado para vermes.

·         VÔMITOS E DIARRÉIAS

Vômitos ou diarréias sem motivo aparente podem ser sintomas de vermes ou sintomas de outras doenças mais graves (parvovirose e outras). Consulte o veterinário imediatamente em caso de vômitos e diarréias compulsivas, CACHORROS FICAM DESIDRATADOS EM QUESTÃO DE POUCAS HORAS E PODEM MORRER. Todos os cachorros comem grama às vezes, isso faz parte da sua alimentação, eles escolhem cuidadosamente o tipo de grama que devem comer em cada situação. Se comerem demais, vomitam. Em determinadas ocasiões, o cachorro sabe instintivamente que comeu algo errado e precisa vomitar. Se continuar este quadro leve imediatamente ao veterinário.

·         DORES MUSCULARES

Quanto maior o cachorro, mais propenso a dores musculares, embora este problema atinja a todos de forma geral. Se houver dores musculares agudas (cujos sintomas podem ser gemidos, manqueira, dificuldade de se levantar ou deitar ou tremores nas patas, leve ao veterinário para uma avaliação mais detalhada, não deixe o seu cão sofrendo. No inverno, a incidência de dores musculares aumenta. Qualquer torção, batida ou movimento muito brusco pode causar uma dor muscular que se estenderá por vários dias. Evite que cães de tamanhos muito diferentes brinquem juntos, evitando que se machuquem.

·         LIBERDADE DE MOVIMENTOS

Manter um cão enclausurado é um dos piores crimes que se pode cometer. Ele ficará doente, agressivo e muito triste. Cachorros precisam de liberdade de movimentos. Muitos tipos de dores musculares são causadas por falta de movimento. NÃO MANTENHA SEU CACHORRO PRESO, NEM PERMITA QUE OUTROS OS MANTENHAM.

·         ATROPELAMENTOS

Recolha o cão imediatamente, sem manipulá-lo demais. Procure deitá-lo na mesma posição em que estava e transporte-o IMEDIATAMENTE a um veterinário competente. Ossos fraturados têm maior capacidade de recuperação quando tratados sem demora. NÃO SE OMITA. NÃO DEIXE UM CACHORRO ATROPELADO SOFRENDO

Coluna 11 - Jornal Hoje Centro Sul


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Da sensibilidade nasce um voluntário

   

   Somente quem tem sensibilidade pode colocar-se no lugar de um animal ou um ser humano em sofrimento. É muito fácil criticar, dar lições de moral, pregar religiões e não agir, “falar é fácil”, esta é uma expressão bem conhecida de todos, mas agir... fazer o bem, ser um voluntário, lutar por uma causa não é tão fácil , mesmo assim existem muitas pessoas que doam parte do seu tempo ou até mesmo suas vidas por uma causa, sem receber benefício financeiro algum, mas uma alegria indescritível, um preenchimento  espiritual maravilhoso e a certeza de que podem ser um exemplo a outros que continuarão o trabalho.

    Uma pessoa com sensibilidade faz suas tarefas sem grandes alardes, ela simplesmente faz, porque sabe que espiritualidade não é teoria, mas AÇÃO, quer melhorar o mundo, mesmo que seja pouco, ao seu redor, por isso torna-se um voluntário, seja ajudando animais, idosos, crianças, doentes ou qualquer outra finalidade em benefício do mundo, da humanidade.

    Uma pessoa com sensibilidade coloca-se no lugar de um animal abandonado e entende sua dor, por isso urge em seu coração o desejo de fazer alguma coisa, ela sente o que essa criatura indefesa vive, sofre por um cão abandonado nas ruas, com fome, sede e feridas pelo corpo, com desnutrição avançada, enfrentando chuva, geada e outras intempéries, quando tenta uma aproximação com um ser “humano” para receber alimento ou carinho e leva chutes, pedradas e outros maus-tratos. Por tudo isso se torna voluntário, porque dói nela a crueldade feita a um animal.

    Uma pessoa com sensibilidade é voluntária em um hospital ou outras casas de apoio, auxilia pacientes com câncer, AIDS ou outras enfermidades, pode visitar os asilos e orfanatos, pode ser útil em meio a bandidos na prisão, em meio a alcoólatras e viciados em drogas, pode promover eventos beneficentes e fazer a sua parte na sociedade, percebe onde será mais útil de acordo com suas afinidades, escolhendo sua função.

     Por causa das pessoas com sensibilidade o mundo ainda não foi destruído, porque sempre uma árvore a mais é plantada, uma flor a mais é regada, uma mão é estendida. Por que essas pessoas colocam-se no lugar de quem padece, sejam outros seres humanos, animais ou causas ecológicas.

   Resta a pergunta: “Por que você não se coloca no lugar de quem está sofrendo?” Não com o intuito de compaixão sem ação, mas com a intenção de fazer um pouco, muito pouco, pois ninguém deve sentir-se o salvador do mundo, um herói ou guerrilheiro e fazer justiça com as próprias mãos.

  Lembre-se: uma pessoa com sensibilidade apenas sente a necessidade de fazer o bem, de contribuir com o mundo, de ver sorrisos e receber o maior presente que possa existir, a gratidão.

 

 

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