Coluna 11 - Jornal Hoje Centro Sul


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Da sensibilidade nasce um voluntário

   

   Somente quem tem sensibilidade pode colocar-se no lugar de um animal ou um ser humano em sofrimento. É muito fácil criticar, dar lições de moral, pregar religiões e não agir, “falar é fácil”, esta é uma expressão bem conhecida de todos, mas agir... fazer o bem, ser um voluntário, lutar por uma causa não é tão fácil , mesmo assim existem muitas pessoas que doam parte do seu tempo ou até mesmo suas vidas por uma causa, sem receber benefício financeiro algum, mas uma alegria indescritível, um preenchimento  espiritual maravilhoso e a certeza de que podem ser um exemplo a outros que continuarão o trabalho.

    Uma pessoa com sensibilidade faz suas tarefas sem grandes alardes, ela simplesmente faz, porque sabe que espiritualidade não é teoria, mas AÇÃO, quer melhorar o mundo, mesmo que seja pouco, ao seu redor, por isso torna-se um voluntário, seja ajudando animais, idosos, crianças, doentes ou qualquer outra finalidade em benefício do mundo, da humanidade.

    Uma pessoa com sensibilidade coloca-se no lugar de um animal abandonado e entende sua dor, por isso urge em seu coração o desejo de fazer alguma coisa, ela sente o que essa criatura indefesa vive, sofre por um cão abandonado nas ruas, com fome, sede e feridas pelo corpo, com desnutrição avançada, enfrentando chuva, geada e outras intempéries, quando tenta uma aproximação com um ser “humano” para receber alimento ou carinho e leva chutes, pedradas e outros maus-tratos. Por tudo isso se torna voluntário, porque dói nela a crueldade feita a um animal.

    Uma pessoa com sensibilidade é voluntária em um hospital ou outras casas de apoio, auxilia pacientes com câncer, AIDS ou outras enfermidades, pode visitar os asilos e orfanatos, pode ser útil em meio a bandidos na prisão, em meio a alcoólatras e viciados em drogas, pode promover eventos beneficentes e fazer a sua parte na sociedade, percebe onde será mais útil de acordo com suas afinidades, escolhendo sua função.

     Por causa das pessoas com sensibilidade o mundo ainda não foi destruído, porque sempre uma árvore a mais é plantada, uma flor a mais é regada, uma mão é estendida. Por que essas pessoas colocam-se no lugar de quem padece, sejam outros seres humanos, animais ou causas ecológicas.

   Resta a pergunta: “Por que você não se coloca no lugar de quem está sofrendo?” Não com o intuito de compaixão sem ação, mas com a intenção de fazer um pouco, muito pouco, pois ninguém deve sentir-se o salvador do mundo, um herói ou guerrilheiro e fazer justiça com as próprias mãos.

  Lembre-se: uma pessoa com sensibilidade apenas sente a necessidade de fazer o bem, de contribuir com o mundo, de ver sorrisos e receber o maior presente que possa existir, a gratidão.

 

 

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